Piano
A historia do Piano
Na história a primeira referência do piano foi em de 1710 Seu inventor foi Batolomeo Cristoforo, um italiano que o apresentou pela primeira vez em Florença no “Giornale dei Litterati d’Italia”.
A historia do Piano
Na história a primeira referência do piano foi em de 17101 Seu inventor foi Batolomeo Cristoforo, um italiano que o apresentou pela primeira vez em Florença no “Giornale dei Litterati d’Italia”.
A palavra piano deriva do italiano, da palavra pianoforte, um significado de expressão na música italiana.
O som é produzido por peças feitas em madeira e cobertas por um material (geralmente feltro) macio e designados martelos, e sendo ativados através de um teclado, tocam nas cordas esticadas e presas numa estrutura rígida de madeira ou metal. As cordas vibram e produzem o som.
O piano é semelhante ao clavicórdio e ao cravo. Os três instrumentos diferem, no entanto no mecanismo de produção de som. Num cravo as cordas são beliscadas. Num clavicórdio as cordas são batidas por martelos que permanecem em contacto com a corda. No piano o martelo afasta-se da corda imediatamente após tocá-la deixando-a vibrar livremente.
Ao longo do tempo, o piano sobre fortes aperfeiçoamentos até chegar ao piano atual. A essência da nova invenção residia na possibilidade de dar diferentes intensidades aos sons e por isso recebeu o nome de “piano-forte” (que vai do pianíssimo ao fortíssimo) e mais tarde, reduzido apenas para piano. Tais possibilidades de matrizes sonoras acabaram por orientar a preferência dos compositores face ao clavicêmbalo.
O piano é amplamente utilizado na música ocidental, no jazz, para a performance solo e para acompanhamento. É também muito popular como um auxílio para compor. Embora não seja portátil, o piano é um instrumento versátil, uma das características que o tornou um dos instrumentos musicais mais conhecidos pelo mundo.
Tipos de piano
Existem duas versões do piano acústico moderno: o piano de cauda e o piano vertical (piano armário).
O piano de cauda tem a armação e as cordas colocadas horizontalmente. Necessita por isso de um grande espaço, pois é bastante volumoso. É adequado para salas de concerto com tetos altos e boa acústica.
O piano vertical tem a armação e as cordas colocadas verticalmente. A armação pode ser feita em metal ou madeira. Os martelos não beneficiam da força da gravidade.
Pode considerar-se um outro tipo de piano: o piano automático ou pianola. Trata-se de um piano com um dispositivo mecânico que permite premir as teclas numa sequencia marcada num rolo.
Alguns compositores contemporâneos, como John Cage, Toni Fradem e Hemeto Pascoal, inovaram no som do piano ao colocarem objetos no interior da caixa de ressonância ou ao modificarem o mecanismo. A um piano assim alterado chama-se piano preparado.
Há ainda o piano digital, que guarda em uma memória os sons a serem reproduzidos. Difere dos teclados digitais por simular a sensação das teclas dos pianos acústicos, e por simular também um piano comum em sua estrutura externa. Apesar de sua estreita semelhança com os pianos acústicos no que diz respeito ao som e às teclas, possui vantagens como a capacidade de alterar o volume do piano e também permitir o uso de fones de ouvido.